Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 28: 1-8, mar. 2023.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1437624

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre níveis de atividade física e sintomas de ansiedade e depressão. Foi elaborado um questionário online no Google Forms® com questões objetivas e abertas para avaliar as questões relacionadas à prática de atividade física e saúde mental durante o período da pandemia da COVID-19. O formulário incluiu perguntas relacionadas a aspectos sociodemográficos, nível de atividade física (IPAQ ­versão curta) e análise da saúde mental dos participantes com as escalas de Ansiedade e Depressão de Beck. A associação entre atividade física e saúde mental foi estimada por meio de modelos de regressão. Cento e noventa e três pessoas responderam ao questionário (59% do sexo feminino). As mulheres apresentaram maiores níveis de ansiedade e depressão quando comparadas aos homens (p < 0,001 para todos os domínios). O risco de ter sintomas graves de ansiedade e depressivos aumentou respectivamente (OR = 4,20; IC95%: 1,25 - 14,11), e (OR = 3,16; IC95%: 1,12 - 8,91) nos participantes classificados com nível baixo de atividade física quando comparados aos quem mantêm o nível mais alto. Os homens têm menos chances de terem sintomas de ansiedade (OR= 0,23; IC95%: 0,10 - 0,55 p < 0,001) e depressão (OR = 0,33 IC95%: 0,12 - 0,88). Em suma, pode-se concluir que, durante a pandemia de COVID-19, os participantes que obtiveram alto nível de atividade física têm menos chances de apresentar sintomas graves de ansiedade e moderado de depressão


he aim of the present study was to investigate the cross-sectional association between levels of physical activity and symptoms of anxiety and depression. An online questionnaire was prepared on Google Forms® with objective and open questions to evaluate the issues related to physical activity and mental health during the period of the COVID-19 pandemic. The form included questions related to sociodemographic aspects, physical activity level (IPAQ ­ short version) and analysis of the participants' mental health using the Beck Anxiety and Depression scales. The association between physical activity and mental health was estimated using regression models. One hundred and ninety-three people responded to the questionnaire (59% female). Women had higher levels of anxiety and depression when compared to men (p < 0.001 for all domains). The risk of having severe anxiety and depressive symptoms increased respectively (OR = 4.20; 95%CI: 1.25 - 14.11), and (OR = 3.16; 95%CI: 1.12 - 8.91) in participants classified as having a low level of physical ac-tivity when compared to those who maintain the highest level. Men are less likely to have anxiety symptoms (OR = 0.23; 95%CI: 0.10 - 0.55) and depression (OR = 0.33; 95%CI: 0.12 - 0.88). In summary, it can be concluded that participants who achieved a high level of physical activity are less likely to have symptoms of severe anxiety and moderate symptoms of depression


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Ansiedade/psicologia , Exercício Físico/fisiologia , Depressão/psicologia , COVID-19/psicologia , Fatores Sexuais , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais
2.
Biology (Basel) ; 10(10)2021 Sep 30.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34681085

RESUMO

BACKGROUND: Paralympic Powerlifting (PP) training tends to promote fatigue and oxidative stress. OBJECTIVE: To analyze the effects of ibuprofen use on performance and oxidative stress in post-training PP athletes. METHODOLOGY: Ten national level PP athletes (age: 27.13 ± 5.57) were analyzed for oxidative stress in post-training. The study was carried out in three weeks, (1) familiarization and (2 and 3) evaluated the recovery with the use of a placebo (PLA) and ibuprofen (IBU), 800 mg. The Peak Torque (PT), Torque Development Rate (TDR), Fatigue Index (FI), reactive substances to thiobarbituric acid (TBARS) and sulfhydryl groups (SH) were evaluated. The training consisted of five sets of five repetitions (80-90%) 1-Repetition Maximum (1-RM) in the bench press. RESULTS: The IBU showed a higher PT (24 and 48 h, p = 0.04, ɳ2 p = 0.39), a lower FI (24 h, p = 0.01, ɳ2p = 0.74) and an increased lymphocyte count (p < 0.001; ɳ2p = 4.36). There was no change in oxidative stress. CONCLUSIONS: The use of IBU provided improvements in strength and did not protect against oxidative stress.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 25(6): 494-497, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042359

RESUMO

ABSTRACT Introduction No research has investigated predictive equations for application in blood flow restriction (BFR) training using a cuff with a circumference of 18 cm for the lower limbs, and including age and sex as predictor variables. Objectives To develop an equation to predict cuff pressure levels for use in BFR training for the lower limbs. Methods A total of 51 adults (age 23.23 ± 5.24 years) of both sexes (males, n= 32; females, n= 19) underwent a series of tests and anthropometric (body mass, height, body mass index - BMI, and thigh circumference - TC) and hemodynamic (brachial systolic - SBP - and diastolic - DBP - blood pressure) measurements. The arterial occlusion pressure (AOP) of the lower limbs was measured using a Doppler probe. Results The predictive equation was developed based on a hierarchical linear regression model consisting of six blocks, corresponding to TC (β = 0.380; p = 0.005), SBP (β = 0.091; p = 0.482), age (β = 0.320; p = 0.015), and sex (β = -0.207; p = 0.105), which explained 39.7% of the variation in arterial occlusion pressure. DBP and BMI were not associated with AOP. As a result, the predictive equation is as follows: AOP (mmHg) = 65.290 + 1.110 (TC in cm) + 0.178 (SBP in mmHg) + 1.153 (age in years) - 7.984 (sex, 1 - male and 2 - female), reporting values of r = 0.630, r2 = 0.397 and SEE = 15,289. Conclusion Cuff pressure for BFR training of the lower limbs may be selected based on TC, SBP, age and sex, and thigh circumference is considered the main predictor. Level of Evidence III, Non-consecutive studies, or studies without consistently applied reference standard.


RESUMO Introdução Nenhuma pesquisa investigou equações preditivas para aplicação no treinamento de restrição do fluxo sanguíneo (RFS) utilizando um manguito de 18 cm de circunferência para os membros inferiores e incluindo a idade e sexo como variáveis preditoras. Objetivos Desenvolver uma equação preditiva dos níveis de pressão do manguito para uso no treinamento de RFS para os membros inferiores. Métodos Um total de 51 adultos (23,23 ± 5,24 anos) de ambos os sexos (homens, n = 32; mulheres, n = 19) foram submetidos a uma série de testes e medidas antropométricas (massa corporal, altura, índice de massa corporal - IMC e circunferência da coxa - CC) e hemodinâmicas (pressão sistólica braquial - PSB e diastólica - PDB). A pressão de oclusão arterial (POA) dos membros inferiores foi medida com utilização de uma sonda Doppler. Resultados A equação preditiva foi desenvolvida a partir de um modelo hierárquico de regressão linear composto de seis blocos, correspondendo a CC (β = 0,380; p = 0,005), PSB (β = ٠,091; p = 0,482), idade (β = 0,320; p = 0,015) e sexo (β = -0,207; p = 0,105), explicando os 39,7% da variação na pressão de oclusão arterial. O IMC e a PDB não foram associados à POA. Como resultado, apresenta-se a seguinte equação: POA (mmHg) = 65,290 + 1,110 (CC em cm) + 0,178 (PSB em mmHg) + 1,153 (idade em anos) - 7,984 (sexo, 1 - masculino e 2 - feminino), com valores de r = 0,630, r2 = 0,397 e EPE = 15,289. Conclusão A pressão do manguito para utilização no treinamento de RFS dos membros inferiores pode ser selecionada com base nas medidas de CC, PSB, idade e sexo, sendo que, a circunferência da coxa é considerada o principal preditor. Nível de Evidência III, Estudos não consecutivos ou estudos sem padrão de referência consistentemente aplicado.


RESUMEN Introducción Ninguna pesquisa investigó las ecuaciones predictivas para aplicación en el entrenamiento de restricción del flujo sanguíneo (RFS) utilizando un manguito de 18 cm de circunferencia para los miembros inferiores e incluyendo la edad y sexo como variables predictoras. Objetivos Desarrollar una ecuación predictiva de los niveles de presión del manguito para uso en el entrenamiento de RFS para los miembros inferiores. Métodos Un total de 51 adultos (23,23 ± 5,24 años) de ambos sexos (masculino, n = 32, femenino, n = 19) fueron sometidos a una serie de pruebas y mediciones antropométricas (masa corporal, estatura, índice de masa corporal - IMC y circunferencia del muslo - CM) y hemodinámicas (presión sistólica braquial - PSB , y diastólica - PDB). La presión de oclusión arterial (POA) de los miembros inferiores se midió mediante una sonda Doppler. Resultados La ecuación predictiva se desarrolló a partir de un modelo jerárquico de regresión lineal compuesto de seis bloques, correspondiendo a CM (β = 0,380; p = 0,005), PSB (β = 0,091; p = 0,482), edad (β = 0,320; p = 0,015), y sexo (β = -0,207; p = 0,105), explicando 39,7% de la variación en la presión de oclusión arterial. El IMC y la PDB no fueron asociadas a la POA. Como resultado, se presenta la siguiente ecuación: POA (mmHg) = 65,290 + 1,110 (CM en cm) + 0,178 (PAS en mmHg) + 1,153 (edad en años) - 7,984 (sexo, 1 - Masculino y 2 - Femenino), con valores de r = 0,630, r2 = 0,397 y EEE = 15,289. Conclusión La presión del manguito para su uso en el entrenamiento de RFS de los miembros inferiores puede seleccionarse con base en las medidas de CM, PSB, edad y sexo, siendo que la circunferencia del muslo es considerada el principal predictor. Nivel de Evidencia III, Estudios no consecutivos o estudios sin estándar de referencia consistentemente aplicado.

4.
Rev. bras. med. esporte ; 24(5): 343-346, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977830

RESUMO

INTRODUCTION: The literature has shown that a gap is identified regarding the acute effects of blood flow restriction training on aerobic variables. OBJECTIVE: to analyze oxygen consumption (VO2) during and after two resistance training sessions: traditional high intensity and low intensity with blood flow restriction. METHODS: After one-repetition maximum tests, eight male participants (25.7±3 years) completed the two experimental protocols, separated by 72 hours, in a randomized order: a) high intensity training at 80% of 1RM (HIRE) and b) low intensity training at 20% of 1RM combined with blood flow restriction (LIRE + BFR). Three sets of four exercises (bench press, squat, barbell bent-over row and deadlift) were performed. Oxygen consumption and excess post-exercise oxygen consumption were measured. RESULTS: the data showed statistically significant differences between the traditional high intensity training and low intensity training with blood flow restriction, with higher values for traditional training sessions, except for the last five minutes of the excess post-exercise oxygen consumption. Oxygen consumption measured during training was higher (p = 0.001) for the HIRE (20.32 ± 1.46 mL·kg-1·min-1) compared to the LIRE + BFR (15.65 ± 1.14 mL·kg-1·min-1). CONCLUSION: Oxygen uptakes rates during and after the exercise sessions were higher for the high intensity training methodology. However, when taking into account the volume of training provided by both methods, these differences were attenuated. Level of Evidence III - Non-consecutive studies, or studies without consistently applied reference stand.


INTRODUÇÃO: Na literatura, é identificada uma lacuna em relação aos efeitos agudos do treino com restrição de fluxo sanguíneo sobre as variáveis aeróbicas. OBJETIVO: analisar o consumo de oxigênio (VO2) durante e após duas sessões de treino de força: tradicional de alta intensidade e baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo. MÉTODOS: Após os testes de repetição máxima, oito participantes do sexo masculino (25,7 ± 3 anos) completaram os dois protocolos experimentais, separados por 72 horas, em ordem aleatória: a) treino de alta intensidade, com 80% de 1RM (AI) e b) treino de baixa intensidade a 20% de 1RM combinado com restrição de fluxo sanguíneo (BI + RFS). Três séries de quatro exercícios (supino, agachamento, remada inclinada e levantamento terra) foram realizadas. O consumo de oxigênio e o consumo de oxigênio em excesso pós-exercício foram medidos. RESULTADOS: foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre o treino tradicional de alta intensidade e de baixa intensidade com restrição de fluxo sanguíneo, com valores mais altos para sessões de treinamento tradicionais, exceto nos últimos cinco minutos para a medida de consumo de oxigênio pós-exercício. O VO2 medido durante o treino foi maior (p = 0.001) para a sessão de AI (20.32 ± 1.46 mL·kg-1·min-1) comparada ao treino de BI + RFS (15.65 ± 1.14 mL·kg-1·min-1). CONCLUSÃO: O consumo de oxigênio durante e após as sessões de exercício foram maiores para a metodologia de treinamento de alta intensidade. Contudo, quando se considera o volume dos treinos, estas diferenças foram atenuadas. Nível de Evidência III - Estudos de pacientes não consecutivos; sem padrão de referência "ouro" aplicado uniformemente.


INTRODUCCIÓN: La literatura ha demostrado que se identifica una laguna con respecto a los efectos agudos del entrenamiento de restricción del flujo sanguíneo en las variables aeróbicas. OBJETIVO: analizar el consumo de oxígeno (VO2) durante y después de dos sesiones de entrenamiento de fuerza: tradicional de alta intensidad y baja intensidad con restricción del flujo sanguíneo. MÉTODOS: Después del test de una repetición máxima, ocho participantes masculinos (25,7 ± 3 años) completaron los dos protocolos experimentales, separadas por 72 horas, en orden aleatorio: a) entrenamiento de alta intensidad con 80% de 1RM (AI) y b) entrenamiento de baja intensidad a 20% de 1RM combinado con restricción del flujo sanguíneo (BI + RFS). Tres series de cuatro ejercicios (supino, sentadilla, remo con barra y peso muerto), se realizaron. El consumo de oxígeno y el consumo de oxígeno en el exceso después del ejercicio se midieron. RESULTADOS: se observaron diferencias estadísticamente significativas entre el entrenamiento tradicional de alta intensidad y de baja intensidad con restricción del flujo sanguíneo, con valores más altos para las sesiones de entrenamiento tradicionales, excepto os últimos cinco minutos del consumo de oxígeno en exceso post-ejercicio. El VO2 medido durante el entrenamiento fue mayor para el AI (20.32 ± 1.46 mL·kg-1·min-1) en comparación con el BI + RFS (15.65 ± 1.14 mL·kg-1·min-1). CONCLUSIÓN: El consumo de oxígeno durante y después de las sesiones de ejercicio fueron mayores para la metodología de entrenamiento de alta intensidad. Sin embargo, cuando se considera el volumen de la práctica, se atenuaron estas diferencias. Nivel de Evidencia III - Estudios de pacientes no consecutivos; sin estándar de referencia "oro" aplicado uniformemente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Fluxo Sanguíneo Regional , Força Muscular/fisiologia , Treinamento de Força/métodos , Análise de Variância , Teste de Esforço/métodos , Frequência Cardíaca
5.
Rev Bras Med Trab ; 16(4): 429-435, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32754657

RESUMO

BACKGROUND: An adequate relationship among health-related physical fitness (HRPF) components improve the professional performance of military police officers (MOPs). OBJECTIVE: To investigate the correlation among HRPF components for Special Police Operations (BOPE) and Traffic Police (BPTRAN) Battalion MOPs. METHOD: The sample comprised 47 male MOPs aged 26 to 49 years old divided in two groups BOPE (N=25) and BPTRAN (n=22). The participants were subjected to a test battery-anthropometric measurements, sit-and-reach test, 1-minute sit-up test, elbow flexion test, and 20-meter shuttle run test-for evaluation of the HRPF morphological, cardiorespiratory and neuromuscular components. RESULTS: Both groups exhibited moderate-to-strong correlation of waste circumference (WC), body mass index (BMI) and body fat percentage (BFP) with localized muscle resistance (LMR) (r=-0.589; r=-0.404; r=-0.637) and dynamic muscle strength (DMS) (r=0.592; r=-0.416; r=-0.651) (p<0.05). Significant positive and negative correlation was found between maximum oxygen consumption and WC, BMI, BFP and LMR (p<0.05) but not with flexibility for BOPE. CONCLUSION: There was strong correlation between the HRPF morphological, cardiorespiratory and neuromuscular components, except for flexibility among BOPE MPOs. The study findings allow inferring that HRPF is a global variable.


INTRODUÇÃO: Boas relações entre os componentes da aptidão física relacionada à saúde (AFRS) melhoram o desempenho da atividade ocupacional de policiais militares. OBJETIVO: Verificar a relação entre componentes da AFRS em policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTRAN). MÉTODO: Participaram do estudo 47 policiais com idades entre 26 e 49 anos do sexo masculino fracionados em dois grupos: BOPE (n=25) e o BPTRAN (n=22). Foi realizada uma bateria de testes: medidas antropométricas, teste de sentar-e-alcançar no banco de Wells, teste de abdominal de 1 minuto, teste de flexão dos cotovelos e teste vai-e-vem de 20 metros, para avaliar os componentes morfológico, cardiorrespiratório e neuromuscular da AFRS. RESULTADOS: Ambos os grupos obtiveram de moderada à forte correlação negativa significante em relação à circunferência de cintura (CC), índice de massa corpórea (IMC) e percentual de gordura (PG) com a resistência muscular localizada (RML) (r=-0,589; r=-0,404; r=-0,637) e a força muscular dinâmica (FD) (r=0,592; r=-0,416; r=-0,651) (p<0,05). Contudo, houve correlações positivas e negativas significantes entre o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) e as variáveis CC, IMC, PG e RML (p<0,05), exceto para flexibilidade no BOPE. CONCLUSÃO: Existe uma forte correlação entre os componentes morfológico, cardiorrespiratório e neuromuscular, exceto para a flexibilidade em PMs do BOPE. Tal fato permite afirmar que a AFRS é uma variável global.

6.
Rev. bras. med. esporte ; 22(5): 340-344, set.-out. 2016. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-798051

RESUMO

RESUMO Introdução: O envelhecimento associa-se à redução da velocidade de contração e ativação das fibras musculares, influenciando a aptidão física e o desempenho funcional. Objetivo: Verificar o comportamento da taxa de desenvolvimento de força (TDF) e ativação neural em mulheres pós-menopausadas. Métodos: Vinte e quatro mulheres pós-menopausadas (63,2 ± 5,6 anos; 154,5 ± 7,3 cm e 64,7 ± 7,6 kg), funcionalmente independentes e fisicamente ativas, foram submetidas simultaneamente, à mensuração da força isométrica máxima e dos sinais eletromiográficos (EMG) dos seguintes músculos: vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM), durante uma extensão unilateral do joelho do membro dominante. Tais resultados foram utilizados para calcular a TDF, o impulso contrátil, em intervalos de 20 ms nos primeiros 200 ms da contração muscular pelo uso da curva força/tempo, a taxa de ativação EMG (TAE) e a amplitude média EMG, em intervalos de 40 a 80 ms do início da integração EMG pelo uso da curva EMG/tempo. Resultados: Os valores da força variaram entre 29,19 a 86,04 N.m; a TDF variou de 1459,42 N.m.s-1 para 430,21 N.m.s-1 em 20 ms e 200 ms respectivamente, apontando valores decrescentes com o tempo; para o impulso foram observados valores entre 0,65 a 11,07 N.m.s; na mesma direção da TDF, a TAE apresentou valores decrescentes para o VL (1676,08 a 844,41 µVs-1), para o RF (1320,88 a 637,59 µVs-1) e para o VM (1747,63 a 914,09 µVs-1) em 20 e 200 ms, enquanto a amplitude EMG média teve valores de 33,77 a 50,32 µV para o VL, de 24,93 a 38,07 µV para o RF e de 37,07 a 54,78 µV para o VM em 40 ms e 80 ms, respectivamente. Conclusão: Em mulheres pós-menopausadas, a velocidade de aumento, a manutenção da força e a ativação EMG não são suficientes para manter TDF e TAE crescentes, demonstrando um possível risco de incapacidades funcionais e ocorrência de quedas.


ABSTRACT Introduction: Aging is associated with a reduction in the speed of contraction and activation of muscle fibers, influencing physical fitness and functional performance. Objective: To verify the rate of force development (RFD) and neural activation in postmenopausal women. Methods: Twenty-four postmenopausal women (63.2±5.6 years; 154.5±7.3 cm and 64.7±7.6 kg) functionally independent and physically active were submitted simultaneously to the measurement of maximal isometric force and electromyographic signals (EMG) of the following muscles: vastus lateralis (VL), rectus femoris (RF), and vastus medialis (VM) for a unilateral extension of the knee of the dominant limb. These results were used to calculate the RFD, the contractile impulse in 20-ms intervals during the first 200ms of the muscle contraction by the force/time curve, the EMG activation rate (EAR), and the mean EMG amplitude, at intervals of 40 to 80ms from the start of the EMG integration by using the EMG/time curve. Results: The force values ranged from 29.19 to 86.04Nm; the RFD varied from 1459.42 to 430.21N.m.s-1 in 20ms and 200ms, respectively, indicating decreasing values with time; for the impulse values were observed between 0.65 and 11.07Nms; in the same direction of RFD, the EAR showed decreasing values for the VL (1676.08 to 844.41µVs-1), for the RF (1320.88 to 637.59µVs-1), and the VM (1747.63 to 914.09µVs-1) at 20 and 200ms, while the mean EMG amplitude had values of 33.77 to 50.32µV for the VL, 24.93 to 38.07µV for RF, and 37.07 to 54.78µV for the VM in 40ms and 80ms, respectively. Conclusion: In postmenopausal women, the increase rate, the maintenance of force, and the EMG activation are not sufficient to maintain the increase of RFD and EAR, demonstrating a potential risk of functional disabilities and falls.


RESUMEN Introducción: El envejecimiento se asocia con la reducción de la velocidad de contracción y la activación de las fibras musculares, que influyen la aptitud física y el rendimiento funcional. Objetivo: Comprobar la tasa de desarrollo de la fuerza (TDF) y la activación de las fibras musculares en mujeres posmenopáusicas. Métodos: Veinticuatro mujeres posmenopáusicas (63,2 ± 5,6 años; 154,5 ± 7,3 cm y 64,7 ± 7,6 kg), con independencia funcional y físicamente activas, fueron sometidas simultáneamente a la medición de la fuerza isométrica máxima y de las señales electromiográficas de los siguientes músculos: vasto lateral (VL), recto femoral (RF) y vasto medial (VM) para una extensión unilateral de la rodilla de la extremidad dominante. Estos resultados se utilizaron para calcular la TDF y el impulso contráctil en intervalos de 20 ms durante los primeros 200 ms de la contracción del músculo mediante la curva fuerza/tiempo, la tasa de activación EMG (TAE) y la amplitud EMG media, a intervalos de 40 a 80 ms del inicio de la integración EMG, mediante el uso de la curva EMG/tiempo. Resultados: Los valores de fuerza variaron desde 29,19 hasta 86,04Nm; la TDF varió de 1.459,42N.m.s-1 hasta 430,21N.m.s-1 en 20 ms y 200 ms, respectivamente, lo que indica valores decrecientes con el tiempo; para el impulso, se observaron valores entre 0,65 y 11,07 N.m.s; en la misma dirección de la TDF, la TAE mostró valores decrecientes para VL (1676,08 a 844,41 µVs-1), para RF (1320,88 a 637,59 µVs-1) y para VM (1747,63-914,09 µVs-1) a 20 y 200 ms, mientras que el promedio de la amplitud EMG tuvo valores de 33,77 a 50,32 µV para VL, de 24,93 a 38,07 µV para RF y 37,07 a 54,78 µV para VM en 40 ms y 80 ms, respectivamente. Conclusión: En las mujeres posmenopáusicas, la velocidad del aumento, el mantenimiento de la fuerza y la activación EMG no son suficientes para mantener la TDF y la TAE crecientes, lo que demuestra un posible riesgo de discapacidad funcional y caídas.

7.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 22(3): 198-204, July-Sept. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-789097

RESUMO

The aim of this study was to compare the acute effects of low-intensity (LI) resistance exercise (RE) with continuous blood flow restriction (CBFR) and intermittent blood flow restriction (IBFR) on systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), and mean arterial pressure (MAP). After a one-repetition maximum test, 10 normotensive recreationally trained men performed three experimental protocols. In the three RE protocols, increases in SBP, DBP, and MAP were observed immediately after exercise, but the effect sizes (ESs) were greater for the LI + CBFR and high-intensity protocols. There were hypotensive effects on SBP, DBP, and MAP in all three protocols; however, the effects on MAP lasted longer for the LI + IBFR and LI + CBFR protocols. These long-lasting hypotensive effects on DBP and MAP occurred in all three protocols. Thus, we conclude that the post exercise hypotensive effects on SBP, DBP, and MAP appear to occur in all three RE protocols, with the effect on SBP being longer in the LI + IBFR and LI + CBFR protocols


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Treinamento de Força , Hipotensão
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...